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By Ferramentas Blog

domingo, 30 de setembro de 2007

Mein Kampf.

Bons dias.
O dia agora de manhã aqui em São Paulo esta cinza e carregado de nuvens de chuva.Preciso de uns pedaços de isopor. Fui comprar e achei caro.
Por aqui uma Juíza soltou um cara que estava condenado por homicídio, estupro e furto! Não deu outra o cara saiu matando e estuprando. Ela não esta sendo cobrada nessa responsabilidade ! Disseram-me que o cargo é discricionário!
Assim jamais juiz algum ou qualquer ser humano tem responsabilidades!
Que país é esse?!
Bom, vamos falar do Mein Kampf. Comecei colocando esse título mesmo.
Terminei de ler as poucas linhas do cap IV da 1° Parte. Munique. Bem
não acrescentou muito ao que ja lera. Então passo adiante.
Capitulo V A Guerra Mundial.

Como o título diz neste ele fala sobre a 1° grande guerra em 1914 a 18.
Começa reclamando ter nascido em uma época muito pacífica e que no pacifismo proliferava a corrupção e o crescimento dos comerciantes e fala em sonhar ter nascido a 100 anos passados entre as guerras de libertação onde homens comuns podiam mostrar seu valor.
Cita a guerra dos Boers e a Guerra Russo-Nipônica.Nesta ultima ficando ao lado dos japoneses por achar que assim ia contra a Áustria.
Depois fala que enquanto tinha esse sentimento recebe com alegria a noticia do assassinato do Grão Duque Francisco Ferdinando, por um eslavo.
Ele fala:" O Maior amigo dos eslavos, é morto por um eslavo"!
A notícia de um ultimato da Áustria em retaliação ao ato é sua glória pois daí advém a guerra. Ele diz cair de joelhos e agradecer a Deus!
Neste capítulo em que deveria falar sobre a guerra na verdade fala muito pouco.
O obvio, dizendo que vai a guerra como voluntário e entra nela com entusiasmo,fala do barulho das metralhadoras e dos canhões, do horror que segue-se a euforia,da morte diária a rondar os soldados.
Nesse ponto ele devagar começa a criticar jornalistas que em seus escritos começam a colocar aos poucos na cabeça do soldado alemão a necessidade da modéstia e também como ele diz começam a tentar esfriar o entusiasmo dos alemães.
Diz que isso é negativismo judaico jogado contra as tropas.
Dai ele começa a falar de doutrina. Começa a combater o marxismo .
Ele fala: " O marxismo é uma doutrina feita para acabar com todas as nacionalidade menos a judaica".
Diz que essa doutrina é venenosa. Que é contra os interesses da nação.
-Podemos achar aqui semelhança com o pensamento de Nietsch...
Segue uma linha doutrinaria para combater a doutrina marxista.
Diz claramente que uma idéia tendo se espalhado a única maneira de combate-la e eliminando pela força até o último idealista.
Nisso ele expõe duas idéias; uma sobre a força da palavra e outra sobre o perigo de sua propagação.
Nessa divagação ele toma todo o resto do capitulo onde revela sempre suas idéias de solução brutal aos problemas. Brutal ou natural.
O próximo capitulo chama-se A propaganda da guerra.Assim que terminar faço o resumo para todos.
Bom dia meus amigos!

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