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By Ferramentas Blog

terça-feira, 28 de junho de 2011

Miley Cyrus other favorite singer .....

Miley Cyrus

Who Once My Heart napisy pl

Queda da Bastilha e o fim da ditadura no Brasil?

A 'Bastilha' (em frances: Bastille), mais conhecida por ter sido uma prisão
Seculo XVII a XVIII. Uma prisão política, foi tomada de assalto pelo povo insuflado por falsas noticias no dia  14 de Julho de 1789 data comemorativa nacional da derrubada da monarquia e implantação da republica federativa francesa ....Bom eu não vou contar a história da revolução francesa mas, o que ela tem de muito parecido com a queda da ditadura no Brasil é que a corrupção alegada contra os reis ficou fichinha perto do que os republicanos fizeram depois pois, a corrupção em França cresceu 900% proporcionando um deficit orçamentário enorme ao governo francês e pelo que vemos por aqui a coisa em nada foi diferente apenas que nos estamos continuando com a mamata e a festa pública viram ontem na TV 190.000 funcionários públicos ( que não pagam aposentadoria) dão uma despesa 10 bilhões a mais que 37 milhões de aposentados que não foram funcionários públicos ou seja uma hora isso vai explodir contra todo o povo esperem por quem viver verá. 
Segue abaixo a reprodução de E Mail que o amigo Jaca mandou-me....

A Morte de Dona Dulce Figueiredo

E falava-se horrores do Andreazza! Que estaria riquíssimo, que teria ganho de presente das empreiteiras um edifício na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, que não tinha mais onde enfiar dinheiro.
 Não sei se Amália Lucy Geisel ainda estará viva. Pouco mais velha do que nós, tinha alguns problemas de saúde. Pois bem: era professora do Colégio Pedro II e, mesmo quando o pai era presidente, ia de casa ao trabalho de ônibus. Cansei de encontrá-la neles, ela e eu a caminho do centro do Rio.
  Meu pai chamava isso de "os três dês do milico": decência, decoro, discrição.

REPASSO
A Morte de Dona Dulce Figueiredo
Primeiro, morreu o Cel. Mário Andreazza. Quando Ministro dos Transportes, foi responsável pela construção da ponte Rio-Niteroi, obra que teve empréstimo inglês de 2 bilhões de dólares (Sim! Dois bilhões! De dólares!). Os seus 37 colegas de turma fizeram uma vaquinha para que o corpo pudesse ser transladado para o Rio Grande do Sul.
Já em 2003, foi a vez de Dona Lucy Beckman Geisel. Pobre e discreta, morreu em acidente de carro na lagoa Rodrigo de Freitas.
Hoje foi a vez de Dona Dulce Figueiredo, que ficou viúva em 1999, do último presidente militar. Em 2001, devido a problemas financeiros, organizou um leilão para vender objectos pessoais do marido.

Sem comentário. Faça suas comparações e tire suas conclusões. 

NÃO GOSTO DE DITADURAS MAS, NÃO GOSTO DE DITADURAS ENRUSTIDAS TAMBÉM E HOJE HÁ SEGURAMENTE UMA DITADURA DE ELITES POLÍTICAS E DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS QUE SE ASSEMELHA AO IMPÉRIO EGÍPCIO ISSO AQUI NO BRASIL E QUE PRECISARIA ACABAR LOGO POR QUE SE NÃO A BOLHA ILUSÓRIA VAI ESTOURAR E AI......

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Deficiencia física?

O Brasil hoje tem uma grande parte de seu povo que ouve o galo cantar mas, não sabem nem como e nem onde! A convenção dos Estados Americanos elaborou leis de proteção contra a discriminação aos portadores de deficiencia fisica e disso gerou leis brasileiras e eu destaco aqui uma parte de um artigo da lei aprovada aqui no Brasil: "Artigo I
Para os efeitos desta Convenção, entende-se por:
1. Deficiência
O termo "deficiência" significa uma restrição física, mental ou sensorial, de natureza
permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades
essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e social.
2. Discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência
a) o termo "discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência" significa toda
diferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência, antecedente de deficiência,
conseqüência de deficiência anterior ou percepção de deficiência presente ou passada,
que tenha o efeito ou propósito de impedir ou anular o reconhecimento, gozo ou exercício
por parte das pessoas portadoras de deficiência de seus direitos humanos e suas
liberdades fundamentais.
b) Não constitui discriminação a diferenciação ou preferência adotada pelo Estado Parte
para promover a integração social ou o desenvolvimento pessoal dos portadores de
deficiência, desde que a diferenciação ou preferência não limite em si mesma o direito à
igualdade dessas pessoas e que elas não sejam obrigadas a aceitar tal diferenciação ou
preferência. Nos casos em que a legislação interna preveja a declaração de interdição,
quando for necessária e apropriada para o seu bem-estar, esta não constituirá
discriminação.
Artigo II
Esta Convenção tem por objetivo prevenir e eliminar todas as formas de discriminação
contra as pessoas portadoras de deficiência e propiciar a sua plena integração à
sociedade.
Artigo III
Para alcançar os objetivos desta Convenção, os Estados Partes comprometem-se a:
1. Tomar as medidas de caráter legislativo, social, educacional, trabalhista, ou de
qualquer outra natureza, que sejam necessárias para eliminar a discriminação contra as
pessoas portadoras de deficiência e proporcionar a sua plena integração à sociedade,
entre as quais as medidas abaixo enumeradas, que não devem ser consideradas
exclusivas"


Eu estou postando aqui para apenas lembrar que uma lei não significa ESTRUTURA PARA.
ESTRUTURA PARA È:- As estruturas necessárias para sua aplicação e execução ou seja, rampas para cadeirantes, interpretes para surdos, sistemas para cegos e por ai vai. Não basta por ouvir falar jogar todas as crianças com deficiencias físicas nas escolas públicas que aliás não tem nem os professores padrão de ensino quanto mais os preparados para estas crianças. 
O resto é demagogia, prepotencia e conversa mole! 

domingo, 26 de junho de 2011

O ministro morreu dançando!

O ex ministro Paulo Renato, 65 anos, morreu, dançando com a namorada! Morreu feliz então!
Esse Sr criou os exames ENEM e outro ai mas de resto tudo ficou como dantes no quartel de abrantes...

Para mim ele não fez grandes coisas não....E não vou santifica-lo também não. Que os Deuses, se quiserem que o acolham. Adeus. 

sábado, 25 de junho de 2011

Tres pinos.....Pra encher o nosso saco!

Até hoje vivemos com tomadas de 2 pinos sem problemas nenhuns ....Não me lembro de nenhuma historia de que se tenha noticiado nesse últimos 100 anos! Agora algum políticos levou uma grana boa para exigir que a gente troque as tomadas SO QUE A REDE PUBLICA NÃO DISPONIBILIZA O ATERRAMENTO SOB CABO PARA AS CASAS! ENTÃO ALÉM DE TER DE USAR 3 PINOS TEREMOS QUE ATERRAR TODAS AS TOMADAS E OS PRÉDIOS???? GOSTARIA QUE ESSES CORRUPTOS FOSSEM É TOMAR  NO CÚ SABE!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Ó deuses, renovai esses horrores

A sacerdotisa anfrísia lhe respondeu brevemente: “Nós não temos tais desígnios pérfidos; deixa de estar em cuidado; estas armas não trazem violência: o ingente porteiro pode à vontade, do fundo do seu antro, ladrar eternamente e aterroriza as Sombras exangues; a casta Prosérpina pode habitar a morada do seu tio. O troiano Enéias, insigne pela piedade e pelas façanhas, desce para ver seu pai entre as sombras profundas do Erebo. Se o exemplo de tal piedade não te comove, reconhece, ao menos, este ramo”. E ela lhe mostra o ramo que estava escondido sob suas vestes. O coração de Caronte, túmido de cólera, então se acalma. Ela nada mais diz; ele, admirando o venerável dom do ramo fatal, que não via há muito tempo, volta para eles a popa sombria e se aproxima da praia. A seguir, afasta as outras almas, que estavam sentadas ao longo dos bancos, esvazia o convés e recebe no seu bojo o enorme Enéias. A frágil barca gemeu sob o peso, e, pelas fendas, recebeu muita água da lagoa estígia. Enfim expõe, são e salvo, além do rio, a sacerdotisa e o guerreiro, sobre o limo informe e entre o verde morraçal.
Lá estão os remos que o enorme Cérbero abala com o ladrar da sua tríplice goela; o monstro está deitado no antro, em frente da margem. A sacerdotisa, vendo já seu pescoço se eriçar de serpentes, lança-lhe um bolo soporífero composto de mel e de grãos preparados; o animal, com fome devoradora, abre suas três goelas e engole o que lhe lançam, estende-se no solo e com seus costados imensos enche todo o antro. Enéias apressa-se a transpor a entrada, enquanto o guardião está sepulto no sono, e se afasta rapidamente da margem de onda irremeável.
Repentinamente ouviram-se vozes, e um enorme vagido: almas infantis que choravam, as quais, no limiar da existência, sombrio dia arrancou sem que tivessem conhecido a doçura da vida, roubadas ao seio materno para serem mergulhadas na morte cruel. Perto delas, os inocentes, que foram condenados à morte por erro. Esses lugares não são determinados sem tribunal tirado à sorte, nem sem juizes: Minos, como juiz, agita a urna; é ele que convoca a Assembléia dos Silenciosos e que inquire da sua vida e dos seus crimes. Depois, ao lado, estão, acabrunhados de tristeza, aqueles que sem ter feito nenhum mal se suicidaram com sua própria mão, e que, odiando a luz, rejeitaram a vida. Como eles quereriam agora, sob o éter elevado, sofrer a pobreza e os duros trabalhos! O destino a isto se opõe, e o pântano odioso de onda triste os prende e o Estige dividido em nove braços os aprisiona.
Não longe dali se estendem por todos os lados os campos das Lágrimas: assim são chamados. Lá, aqueles que um duro amor devorou numa cruel consumpção, encontram, afastados, veredas que os escondem e florestas de mirtos que os abriga; seus tormentos não os abandonam nem mesmo na morte. Vê, nesses lugares, Fedra e Prócris, e a triste Erifila mostrando as feridas que um cruel filho lhe fez, e Evadne e Pasífae; Laodamia as acompanha, e Ceneu, donzel outrora, agora mulher, é revestido pelo destino com seu primitivo sexo.
Entre estas, a fenícia Dido, sangrando ainda da ferida, errava pela grande floresta; logo que o herói troiano chegou perto dela e a reconheceu, obscura, entre as sombras, como, no começo do mês se vê ou se julga ver a lua entre as nuvens, deixou as lágrimas correrem e lhe diz com doce amor: “Infortunada Dido! era pois verdade que não vivias mais e que, com o ferro na mão, seguiste o partido extremo! Da tua morte, ai de mim! fui eu a causa. Juro pelas constelações, pelos deuses do alto, e por tudo aquilo que há de sagrado nas profundezas da terra, foi, malgrado meu, ó rainha, que abandonei tuas plagas. Não fiz senão obedecer aos deuses, cujas ordens imperiosas me forçam agora a ir por entre estas sombras, por entre estes lugares cobertos de espantosos espinheiros e esta noite profunda. Não poderia crer que minha partida te causaria tão grande dor...  Detém-te! Não fujas aos meus olhares! de quem foges? E a última vez que o destino me permite te falar”.
Com tais palavras, Enéias tentava abrandar aquela alma ardente, de torvo olhar, e procurava arrancar-lhe lágrimas. Mas ela, voltando a cabeça, tinha os olhos fixos no solo; seu rosto não se altera com essa tentativa de conversação, como se ela fosse dura pedra ou um alto contraforte do Marpesso. Finalmente retirou-se e fugiu, hostil, para a floresta umbrosa, onde seu primeiro esposo, Siqueu, corresponde a seus cuidados e partilha seu amor. Enéias, todavia, abalado por essa iníqua desgraça, segue-a ao longe, chorando, e, enquanto ela se afasta, ele dela se compadece.
Dali continua o caminho que lhe foi determinado. Já atingiam os campos mais recuados que, separados, freqüentam os varões ilustres na guerra. Lá lhe saiu ao encontro Tideu, aqui Partenopeu, célebre pelas suas armas, e a imagem do pálido Adrasto. Lá estão os dardânidas tombados na guerra e tão chorados pelo mundo de cima. Em os vendo desfilar a todos, em longa fila, Enéias geme; reconhece Glauco, Medote, Tersíloco, os três filhos de Antenor, Polibetes, consagrado a Ceres, e Ideu, tendo, ainda, as suas rédeas, ainda, suas armas. Essas almas o cercam, à direita e à esquerda, em grande número; não lhes é bastante tê-lo visto uma vez; apraz-lhes até demorar-se, seguir seus passos, informar-se da causa da sua visita. Mas os chefes dos dânaos e as falanges de Agamenão, apenas perceberam o herói e as suas armas brilhantes, tremeram presa de enorme pavor: uns voltam as costas, como outrora, quando fugiam para seus navios; outros emitem débil grito; o clamor começado expira na boca em vão escancarada.
Lá também ele viu o filho de Príamo, Deífobo, com o corpo todo retalhado, o rosto cruelmente golpeado e ambas as mãos e orelhas arrancadas, as têmporas feridas e o nariz mutilado com horrível ferida. Enéias a custo o reconhece, e ele, trêmulo, esconde suas cruéis feridas; mas aquele o chama com palavras familiares: “Deífobo, poderoso pelas armas, nascido do generoso sangue de Teucro, quem pois ousou infligir-te tão cruel suplício? Quem assim te pôde tratar? Ouvi dizer, na última noite de Tróia, que, cansado de uma vasta carnificina, caíras sobre um montão informe de cadáveres. Então eu mesmo levantei um túmulo vazio sobre a margem do Reteu, e três vezes, em altos brados, invoquei teus Manes. Teu nome e tuas armas consagram aquele lugar; mas a ti, meu amigo, não pude encontrar nem te depositar, ao partir, na terra da pátria”. O filho de Príamo lhe responde: “Nada esqueceste, meu amigo; cumpriste todas as obrigações para com Deífobo e para com a sombra do seu cadáver. Mas meu destino e o crime da lacônia me mergulharam neste abismo de males: eis a lembrança que ela me deixou. Em que enganosas alegrias passamos a noite suprema, tu o sabes, e é muito necessário que nos lembremos! Quando o fatal cavalo galgou a alta Pérgamo e para ela conduziu a infantaria armada que seus flancos guardavam, ela, simulando um coro, conduzia à volta do cavalo as mulheres frígias que celebravam as orgias; no meio delas, segurava um grande facho e chamava os dânaos do cume da cidadela. Estava, então, acabrunhado de pesares e oprimido pelo sono; estendido sobre meu infortunado leito, dormi, invadido por doce e profundo repouso, muito semelhante à tranqüila morte. Durante esse tempo minha excelente esposa retira todas as armas do palácio, depois de ter levado da cabeceira do meu leito minha fiel espada. Chama Menelau para dentro do palácio e lhe abre as portas, esperando sem dúvida que essa bela ação seduziria o homem que a amava, e que assim poderia apagar a lembrança do antigo adultério. Que direi? Eles precipitam-se para o meu aposento, e um companheiro a eles se junta, o instigador de crimes, o neto de Éolo. Ó deuses, renovai esses horrores contra os gregos, se é com piedosa boca que reclamo vingança! Mas tu, dize-me, por tua vez, que acontecimentos te trouxeram vivo a este lugar? Porventura vens trazido pelos cursos errantes do mar ou por conselho dos deuses? Ou que outra desgraça te persegue para que afrontes estas tristes moradas sem sol, estes lugares sombrios?”

É certo que a alma é imortal mas,....

NÃO É CERTO QUE SUA ESSÊNCIA MANTENHA-SE A MESMA! POIS O QUE CHAMAMOS DE MORTE NÃO PASSA DE UMA MUDANÇA E TRANSFORMAÇÃO ONDE PRIMEIRO HÁ A DISPERSÃO E DIFUSÃO E DEPOIS A RECONCENTRAÇÃO.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Médicos não trabalham lá e não trabalham cá.

Esse escandalo na Secretaria de Saúde de São Paulo só é novidade para o Governador Alckmim...Isso sempre ocorreru por que os governadores não administram nada e nunca administraram. Por isso sou contra que o estado construa postos e hospitais. Se fizer uma auditoria por exemplo no hospital São Paulo vão achar o diabo.
Melhor seria como é feito na Itália onde você contata o médico ou hospital particular e passa a ser atendido por esse médico ou hospital que depois manda a conta para o estado. Enquanto o estado contratar, os medicos não irão trabalhar mesmo e nem mesmo os dentistas e outros tantos.
Era comum meus amigos apontarem um cara que a anos era funcionário público recebia e nunca ia trabalhar.
Então se fizer certas auditorias óbvias, vão achar um monte de funcionários desse tipo e ainda se verificarem os bens de cada um vão achar um monte de incompatibilidade entre seus salários e aquilo que eles tem.
COMECEM A ADMINISTRAR SRS GOVERNADORES E PREFEITOS COMECEM E ACHARÃO. CONSERTAR É QUE EU NÃO ACREDITO QUE ALGUM DE VOCES CONSERTE!
EM TEMPO: COLOQUEM A RELAÇÃO NA ENTRADA DOS POSTOS E HOSPITAIS DOS MÉDICOS QUE TEM QUE ESTAR PRESENTES NO DIA E O POVO CONTROLA É FÁCIL NÃO E COLOQUEM UM CANAL FÁCIL DE QUEIXAS E DENÚNCIAS.

sábado, 18 de junho de 2011

Portas

Vem dia vai dia e eu, continuo aprendendo como acho que, todo mundo vive a aprender. Este mundo para o qual fomos um dia concebidos e criados, não sei ainda como e nem porque, nascemos crescemos e um dia morremos, inexoravelmente a todos essa regra aplica-se...Este mundo tem muitas portas e temos pouco tempo para entrar ou ainda, tentar entrar pela porta certa, aquela que abrirá somente para nós. Pois em vida bateremos em muitas portas que siquer vão se abrir! Portas em que não haverá eco para nossas súplicas. Portas fechadas para nós aliás, as vezes é preferível estas do que aquelas que são portas falsas, aquelas que nos conduzirão a armadilhas e ao abismo, as incertezas, as quimeras, aos fantasmas terrestres. Almas que entram por estas portas são aquelas que vivem chorando dentro da confusão que elas trazem. O tormento é sua recompensa.As portas falsas eu creio são as portas que ensinam de uma maneira as vezes cruel mas, ensinam que precisamos saber discernir entre o falso e o verdadeiro e quanto antes melhor. Se você errar sua porta trate de sair o mais rápido que puder e se não puder sua vida será uma loucura! tem gente que gosta de loucuras? Acho que tem. Acho que tem por que não consigo entrar totalmente dentro da alma de cada um para definir se o que vejo como loucura será loucura ao louco.
Eu hoje desejo abrir as portas certas embora muitas portas da loucura ja tenha aberto e embriagado-me pelas ilusões que são como o alcool ou outras drogas que nos dão prazer no início e a ressaca no final.
Preciso de ver as portas verdadeiras por que meu tempo escassa-se!
O que nos leva ao erro é uma esperança sem fundamento num objetivo inalcansável por que alguém um dia disse que tudo é possível. Nem tudo é possível! Mas, pode ser....
A única tranquilidade que tenho hoje é de saber que aquilo a que estamos destinados acontecerá e, não haverá força capaz de impedir que aconteça por que, o que foi planejado pela reunião dos Deuses acontece pois foi senso comum desses Deuses e não haverá um Urano, nem um Plutão que vai intervir nem um Saturno que irá bloquear porque estes também estarão de acordo que o fato aconteça.
Olhe bem as portas que estão a sua frente e bata com confiança que aquelas que lhe servirem lhe servirão na medida que o que lhe foi destinado seja realizado. Aquilo que a ti esta planejado ninguém e nada impedirá de ocorrer, e ocorrerá no seu tempo....No tempo em que sua porta abrir.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ó virgem, explica-me.....

Enéias, que este tumulto espanta e comove, interpela a Sibila: “Ó virgem, explica-me o que quer esta multidão junto do rio. Que pedem estas almas? Por que discriminação algumas são afastadas da margem ao passo que outras varrem com os remos essas ondas lívidas?” A velha sacerdotisa lhe responde abreviadamente: “Filho de Anquises, prole certíssima dos deuses, vês os marnéis profundos do Cocito e os paludes do Estige, cujo poder os deuses temem perjurar. Toda essa multidão que vês, são pobres que ficaram sem sepultura; aquele barqueiro é Caronte; aqueles que a onda conduz foram os sepultados. Não lhe é permitido transportar os mortos para as margens horríveis por cima das roucas ondas, antes que seus ossos tenham encontrado a paz do túmulo. Durante cem anos as almas erram e volitam ao longo dessas margens. Somente então, tendo sido admitidas, vêem por sua vez os marnéis tão desejados”. O filho de Anquises se deteve na sua marcha, pensativo, deplorando no seu coração a sorte iníqua daquelas sombras. Lá ele vê, afligidos e privados das honras da morte, Leucáspide e o chefe da armada lícia, Orontes, que, partidos de Tróia com ele e sacudidos pelos mares tempestuosos, foram assaltados pelo Austro e engolidos na água com navios e homens.
Eis que se aproximava o piloto Palinuro, que outrora, na travessia do mar da Líbia, caíra da popa quando observava as constelações, e havia desaparecido no seio das ondas. Apenas Enéias reconheceu na sombra espessa o seu aflito amigo, dirigiu-lhe por primeiro a palavra: “Qual dentre os deuses, Palinuro, te arrebatou de nós e te mergulhou no seio da líquida planície? Vamos, dize. Pois Apolo, que anteriormente por mim nunca foi considerado mentiroso, enganou o meu espírito respondendo-me e prognosticando que nada havia a temer do mar e que chegarias aos confins da Ausônia. E assim que mantém a sua palavra?” Palinuro responde-lhe: “Não, o tripé de Febo não te enganou, filho de Anquises, meu chefe, e um deus não me mergulhou na líquida planície. Pois o leme cuja guarda me confiaste e ao qual estava agarrado com muita força, a fim de dirigir a tua rota, rompeu-se por acaso sob um golpe violento; precipitado, levei-o comigo. Juro pelos mares tempestuosos que não tive medo por mim, mas sim por teu navio, despojado de aparelhos e privado de piloto, não fosse ele capaz de resistir às tão grandes ondas que se erguiam. Durante três noites de tempestade, o Noto desenfreado por entre a imensidade da líquida planície me carregou sobre as águas; a custo, no quarto dia nascente, erguido no ar, na crista dum vagalhão, vi a Itália diante de mim. Nadava, aproximando-me pouco a pouco da terra; e já estaria em segurança, se gente bárbara, em me vendo com minhas vestes encharcadas, pesado de água, tentando agarrar com minhas mãos crispadas as saliências ásperas dum promontório, não tivesse caído sobre mim na ilusória esperança de despojos.  Agora, presa da onda, os ventos me arremessam para a praia.  Isto te peço, pela agradável luz do céu e pelos ares, por teu pai e pela esperança de Iulo que cresce, livra-me destes males, ó herói invencível: ou dá meu corpo à sepultura, pois tu podes, e procura o porto de Vélia, ou, se há outro meio, se a deusa tua mãe te indicar um (pois não é, creio, sem a vontade dos deuses que te preparas para atravessar tão grande rio e o mamei do Estige), estende tua mão a um infeliz e leva-me contigo através destas ondas, para que ao menos na morte descanse numa plácida morada”.
Tais eram as palavras que havia pronunciado, quando a sacerdotisa começou: “Donde te vem, ó Palinuro, tão feroz desejo? Tu, que não foste inumado, tu verás as águas do Estige e o rio severo das Eumênides, e, sem para tal haver recebido ordens, abordarás esta margem! Cessa de esperar que consigas, com tuas súplicas, dobrar os juízos dos deuses. Mas ouve e retém estas palavras, consolação para a tua dura desgraça: movidos por prodígios celestes que brilharão ao longe e ao largo pelas cidades, povos vizinhos aplacarão teus ossos, erguer-te-ão um túmulo e lhe levarão honras solenes; o lugar terá eternamente o nome de Palinuro”. Estas palavras baniram os cuidados de Palinuro e expulsaram por algum tempo a dor do seu triste coração: ele se alegra porque uma terra terá o seu nome.
Prosseguem, pois, o caminho começado e se aproximam do rio. Logo que, da onda estígia, o barqueiro os viu caminhando pela silenciosa floresta, e dirigindo os passos para a margem, por primeiro lhes dirige estas palavras, e livremente os repreende: “Quem quer que sejas, ó tu que te diriges armado para o nosso rio, dize já a que vens, e detém teus passos. Este é o lugar das Sombras, do Sono e da Noite soporífera; não é permitido transportar na barca estígia corpos vivos. Na verdade, não estou satisfeito de ter acolhido no lago o neto de Alceu que ia aos Infernos, nem Teseu e Piríto, posto que fossem descendentes dos deuses e de forças invencíveis. Aquele pôs em cadeias, com a sua mão, o guarda do Tártaro e o arrancou, tremendo, do trono do próprio rei; os dois outros experimentaram raptar a soberana do leito de Dite”.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Segurança que agride é Capanga!

Acabei de ver na TV 10 ou mais seguranças, capangas na verdade, agredindo um sr e um cara segurando sua esposa desesperada. Eu não quero nem saber se esse sr tinha ou não razão por que ele estava sozinho contra mais de 10 covardes.....repito capangas! Por que segurança a meu ver é para proteger os clientes e os comerciantes contra bandidos não é? Seguranças agredindo clientes por causa de discussão de conta não são seguranças são capangas de um bandido dono de uma casa de jogos e eu pediria ao sr secretario da segurança de SP que tomasse providencias energicas por que nos queremos ir a shoppings sem correr o risco de sermos agredidos por CAPANGAS DE COMERCIANTES.

sábado, 11 de junho de 2011

Criar a vida

Com a morte criamos a vida e com horror e temor a penetramos saidos da quietude do sono acordamos e entramos por essa escuridão e solidão que só os amantes conhecem.....

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Apartamento a venda

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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Dentro do passado....

Eles iam, obscuros, através da noite solitária, através da sombra e através das moradas vazias e do vão reino de Dite: tal é o caminho nos bosques, quando a lua é incerta, sob uma luz maligna, quando Júpiter mergulhou o céu na sombra e a sombria noite arrebatou às coisas sua cor.
No próprio vestíbulo, à entrada das gargantas do Orco, o Luto e os Remorsos vingadores puseram seus leitos; lá habitam as pálidas Doenças, e a triste Velhice, e o Temor, e a Fome, má conselheira, e a espantosa Pobreza, formas terríveis de se ver, e a Morte, e o Sofrimento; depois, o Sono, irmão da Morte, e as Alegrias perversas do espírito, e, no vestíbulo fronteiro, a Guerra mortífera, e os férreos tálamos das Eumênides, e a Discórdia insensata, com sua cabeleira de víboras atada com fitas sangrentas.
No meio, um olmeiro opaco, enorme, estende seus ramos e seus galhos seculares, morada, diz-se, que freqüentam comumente os Sonhos vãos, fixados sob todas as suas folhas. Além disso, mil fantasmas monstruosos de animais selvagens e variados aí se encontram: os Centauros, que têm seus estábulos nas portas, e as Cilas biformes, e Briareu hecatonquiro, e o monstro de Lema, assobiando horrivelmente, e a Quimera armada de chamas, e as Górgonas, e as Harpias, e a forma da Sombra de tríplice corpo.
Tremendo com súbito espanto, Enéias desembainha sua espada e apresenta a ponta acerada aos monstros que avançam; e se a sua douta companheira não o advertisse de que se tratava de tênues almas sem corpo, que volitavam sob um envoltório sem consistência, ter-se-ia precipitado sobre elas e em vão feriria as sombras com o ferro.
Daqui começa o caminho que conduz às ondas do Aqueronte do Tártaro: é um golfo que borbulha, vasto abismo de lodo que referve e que vomita todo seu limo no Cocito. Um barqueiro horrendo guarda estas águas, e os rios, Caronte, de terrível sujidade, cuja barba abundante, branca e mal tratada, lhe cai do queixo; seus olhos cheios de chamas são fixos; pende-lhe das espáduas o sórdido manto amarrado com um nó. Por meio de uma vara impele a embarcação, dirige-a com a vela e transporta os corpos na barca cor de ferrugem; já é idoso, mas sua velhice é sólida e vigorosa como a de um deus. Toda a multidão ali espalhada corria para a margem, mães e homens e corpos de magnânimos heróis, privados da vida, meninos e virgens e mancebos colocados nas fogueiras ante os olhos dos pais, tão numerosos como as folhas que giram e caem nos bosques ao primeiro frio do outono; tão numerosos como os pássaros que se agrupam, vindos do alto-mar para o continente, quando a fria estação os faz fugir através do oceano e os expulsa para as terras soalheiras. Agrupados, pediam que fossem os primeiros a passar, e estendiam as mãos na ânsia de atingir a outra margem. Mas o triste barqueiro acolhe ora estes, ora aqueles, e afasta para longe das margens aqueles que recusou..............................Continua.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

CHEGA DE DUREZA, VAMOS AMENIZAR ESTE BLOG!

Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência, não pensar... Fernando Pessoa