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By Ferramentas Blog

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Mein Kampf 2ª Parte . Capitulo XIII

Mein kampf. 2ª Parte – capitulo XIII

Política da aliança da Alemanha após a guerra.

Neste capitulo ele diz que depois da 1ª guerra e da revolução a politica externa da Alemanha piorou muito. Diz que o governo depois da monarquia falhou muito.
Diz que enquanto estavam cuidando do crescimento do partido não haviam se interessado pelo assunto mas agora isso já era necessário.
Deveriam pois estabelecer as diretrizes que guiariam o partido a agir nesse sentido.
Uma das prioridades segundo ele na época era de transformar a Alemanha antes de mais nada em um país livre novamente e so depois deveria partir para uma política externa mas naquele momento poderia ir já determinando quem seria seus futuros alados e ai segue uma longa analise sobre esse objetivo. Retira dessa meta de imediato a França que segundo ele sempre será um inimigo da Alemanha e da conservação da raça pura na Europa.
Conclui que os principais países que devem ser os aliados da Alemanha são a Inglaterra e a Itália. Comenta sobre as guerras persas e púnicas demonstrando ter certo conhecimento histórico das conseqüências das guerras e isso é de admirar pois supõem-se que quem tem esse conhecimento não deveria meter-se em guerras como ele o fez. Analisa a Inglaterra e discorre sobre por que ela sempre procurou manter-se superior nos mares colocando razões confusas esquecendo-se que ela sendo uma ilha so poderia ter-se expandido por aí.
Diz que uma França forte era um incomodo para a Inglaterra mas também diz que a expansão industrial alemã também era.
Segue por essas analises e chega novamente nos judeus e os coloca atras de tudo o que ocorre na política internacional em relação ao seu país e ao mundo voltando a comentar que o objetivo final dos judeus é a destruição de todas as nações.
Faz considerações sobre territórios perdidos da Alemanha e sua possível recuperação. Diz que o judeu explora o chauvinismo francês e os objetivos econômicos ingleses como meios de controlar essas nações. Fala da mistura de raças como uma " infeção do sangue puro"!
Comenta que é tarefa do partido uma modificação na atual mentalidade do povo alemão e que precisam de seguidores fanáticos, novamente fala a mesma coisa. Isso conseguido lutar pela total liberdade da Alemanha e após isso aliar-se com os povos escolhidos.
A certo momento fala que é difícil alianças pensando que a Itália lhes tirou o Tirol Sul, a Inglaterra lhes roubou as colônias e a Franças a Alsacia-Lorena.
Bom daqui para a frente é uma repetição de seus objetivos mais do que política externa e por isso creio não ser necessário bater na mesma tecla de sempre, perigo judeu, nacionalismo etc. O que já sabemos de antemão. Assim dou por encerrado ,mais esse capitulo e vamos ao penúltimo capitulo que é o XIV até lá!

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