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By Ferramentas Blog

sábado, 20 de outubro de 2007

Mein Kampf 2ª Parte . Capitulo VI


Mein Kampf 2ª Parte Capitulo VI -A Luta nos primeiros tempos-A importancia da Oratoria.

"Mal tínhamos terminado o primeiro grande comício de 24 de fevereiro de 1920, na sala de festas do Hofbräuhaus e já nos preparávamos para o próximo. Até aquele momento tinha-se como quase impossível, em uma cidade como Munique, fazer um comício de quinze em quinze dias ou mesmo uma vez por mês. No entanto, íamos realizar um grande mitingue por semana!"
Assim é que ele começa esse capítulo dizendo que seria através de muitos comicios que iriam atingir o povo com suas idéias e seu convencimento.
Neste capítulo Hitler conta sua trajetória como orador e explica sem nenhuma falsa modéstia como demolia um a um seus opositores que cita terem argumentos muito evidentes e fracos para debater com ele.
Conta como decidiu combater os tratados de Versailhes e Brest-Litowsky. Vergonhosos para a Alemanha mas travestidos de bondades.
Conta como aos poucos a cervejaria Hofbrauhaus enchia cada vez mas de participantes para ouvi-lo.
Conta que sempre falava para platéias que eram a principio contra ele e depois de ouvi-lo passavam imediatamente para seu lado.
Abomina a imprensa alema a qual chama de Hécuba da nação.
Continua a combater os judeus que aliás fala agora em judeus maçons.
Ironiza seus competidores que diz apenas fazer conferências em vários 'five 0'clock teas'.
Afirma que: " um discurso de um estadista , falando ao seu povo, não deve ser avaliado pela impressão que o mesmo provoca no espírito de um professor de uiniversidade, mas no efeito que provoca sibre as massas".
Da aulas de como proceder e falar ao público que eu acho ja reconheci nas ações de alguns partidos e políticos do Brasil.
Queiram ou não para certas coisas realmente ele é um mestre e equacionou bem a psicologia das massas.
Fala que os comicios e a palavra falada é que tem força e quanto a palavra escrita não atinge as massas por mais que se esforcem. O povo é um preguiçoso e não quer ler. Eu creio que ele estava certo.
Refere-se ao tratado de Versailhes dessa maneira:
"O povo não queria ouvir, não queria entender que o tratado de Versalhes era uma vergonha e um opróbrio para a nação e que esse tratado de paz que nos fora ditado traduzia-se por um verdadeiro saque. "
Mas fala que aos poucos fez todos mudarem de opinião.
Segue esse capitulo por esse caminho, é mais uma aula de oratória do que história.Fico espantado de sua sinceridade e franqueza antes de atingir o poder e numa coisa teve razão, os intelectuais da Alemanha não souberam avaliar a força que se ocultava dentro daquela vontade. Desprezaram, como aliás creio que sempre fazem, aquele que eles consideraram inferior e deu no que deu.
Se ele neste capítulo diz que o político deve usar uma linguagem falada simples e popular na parte escrita ele procurou rebuscar as palavras e usar muitas menções em lingua estrangeira para eles e até para nós e ilações aos escritos de Pompeu sobre a guerra de troia. Talvéz por que não quisesse ficar por baixo frente a intelectualidade!
Até o próximo capítulo.

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